
Na maioria dos livros que li, os autores sempre apontam para o prazer de se escrever, valorizando aquele que escreve, no romance de Ítalo Calvino o leitor é valorizado. São descritos os momentos de prazer que a leitura nos fornece, as sensações, momentos, os bons lugares para se fazer uma boa leitura, é um romance que ta faz ler, apenas ler aquilo que está escrito, sem um começo ou fim, às vezes sem uma lógica, mais te pondo na história, ou historias ali existentes, sim tu és leitor o protagonista, estás a todo o momento na ação desse romance. Machado era bom em conversar com o leitor, Ítalo em botar o leitor em cena, trazendo assim experiências intimas até ali desconhecidas, fazendo a literatura ganhar vida!!!
João Felipe.
Espero que tenha tido prazeres "inomináveis" nessa leitura. E em outras que estão por vir.
ResponderExcluirAs cidade invisíveis, também do Calvino, faz um jogo de xadrez com as maravilhas e cidades d Marco Polo e Kublai-khan.
Uma boa definição para literatura: o que não é vida!
Valeu o comentário professor!
ResponderExcluirLibera teu blog aí.
decemiterioserodoviarias
ResponderExcluirFelipe achei muito massa teu comentário do romance de Italo Calvino. Olha, apesar de não ter muito conhecimento da área de Literatura, acho que tu tens muito futuro nisso. viu?
ResponderExcluirContinua desse jeito que tu vais longe.